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OPINIÃO: Gestão abaixo da média

Vice-prefeito dá nota 6 para a gestão de Marcus Diogo

Por Joseilton Gomes
19 de novembro de 2021
Editoria Opinião

A saúde pública em Guarabira (PB) está um caos. Essa é a realidade e uma constatação da população e de lideranças políticas e empresariais da cidade. A gestão nega essa afirmação. O prefeito Marcus Diogo (PSDB), como ‘senhor da razão’, não costuma admitir estar errado, nem mesmo quando aliados fazem críticas pontuais ao seu governo com intuito de fazê-lo acertar.

Não bastasse às declarações polêmicas e assertivas das vereadoras de situação Jussara Maria (PSDB) e Isaura Barbosa (PSD), e Rosane Emídio (PROS), da oposição, que reconhecem a crise na saúde, na terça-feira (16) o ex-secretário de saúde e atual vice-prefeito Wellington Oliveira (PSDB) avaliou e reprovou a gestão municipal com uma nota abaixo da média.

Em entrevista na Cultura FM, dr. Wellington deu uma nota 6,0 e uma nota 5,0, respectivamente, para a gestão de Marcus Diogo e para a gestora de saúde Harllane Herculano. Ou seja, temos uma gestão medíocre. A avaliação mediana, feita ao vivo durante um programa de rádio, repercutiu na imprensa. O chefe do Executivo certamente não gostou.

Em resposta às críticas, o prefeito de Guarabira tem dito que, apenas, “meia dúzia de pessoas” fala mal do seu governo. Será que ele se refere às três vereadoras, ao empresário Deda Claudino, que é seu aliado; ao vereador Nal Fernandes, e agora ao seu vice-prefeito? Observe que uma coisa eles têm em comum: fazem críticas pontuais tentando ajudar a gestão.

Questionado sobre sua eleição para o cargo, se tem do que se arrepender, o entrevistado deixou claro que sente orgulho em ser vice-prefeito de Guarabira (PB), mas lamentou não ser ouvido pelo prefeito – embora, tenha se colocado à disposição da gestão desde o princípio para ajudar a gerir da melhor forma possível ouvindo a população.

https://cadernodematerias.com/wp-content/uploads/2021/11/SONORA-WO-NOTA.mp3 https://cadernodematerias.com/wp-content/uploads/2021/11/SONORA-WO.mp3

Coerente e sem se contradizer em suas declarações, Wellington reafirmou que continua à disposição e não quer ser empecilho, porém gostaria de ser aproveitado. Só tem um detalhe: assim como o prefeito Marcus não costuma ouvir as pessoas e nem alguns de seus aliados, ele também não é de dar atenção a quem o contraria.

Eu acredito que como o vice-prefeito Wellington não depende da política para viver – por ser um homem inteligente e bem sucedido, ter opinião própria, experiência em gestão, potencial político e de liderança, e coragem para discordar de pensamentos difusos – e como não é subserviente a qualquer liderança, seu espaço na gestão vem sendo suprimido.

Na entrevista, questionado se gostaria de ter se candidatado a vereador, o entrevistado reafirmou que se sente orgulhoso pela função, mas que como vereador poderia fazer mais pelo povo. E poderia mesmo (!) – fazer o que a atual gestão não faz.

Pessoa de confiança da família Toscano, o fisioterapeuta Wellington Oliveira deixou a pasta da Saúde com elevado índice de aprovação e serviços prestados para compor a chapa com Marcus Diogo nas eleições de 2020, quando venceram a eleição.

Diante do que o vice-prefeito expôs e do outras lideranças políticas – inclusive aliadas – têm declarado nos espaços de mídia, a postura do prefeito Marcus Diogo deixa muito a desejar para quem quer ser líder.

Governar é contrariar interesses, eu sei. Mas governar sem ouvir o povo é uma escolha que gera consequências; e sem ouvir os aliados, para quem está abaixo da média, é “pedir para levar um ‘tiro no pé’”. #Opinião

https://www.facebook.com/radiocultura790am94.5FM/videos/196931065933084

Tags: abaixo da médiagestãoIsaura BarbosaJussara MariaMarcus DiôgonotaopiniãoRosane EmídioToscanoWellington Oliveira
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