Caderno de Matérias do Ikeda
  • Home
  • O Blog
  • O Editor
  • Editorias
    • Coluna do Editor
    • Cotidiano
    • Comunicação
      • Sintonia Fina
    • Cultura
      • Cinema
    • Justiça
    • Lado B da Notícia
    • Opinião
    • Política
    • Publieditorial
  • Contato
Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • O Blog
  • O Editor
  • Editorias
    • Coluna do Editor
    • Cotidiano
    • Comunicação
      • Sintonia Fina
    • Cultura
      • Cinema
    • Justiça
    • Lado B da Notícia
    • Opinião
    • Política
    • Publieditorial
  • Contato
Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
Caderno de Matérias do Ikeda
Nenhum Resultado
Ver todos os resultados

VERA MAGALHÃES: Fala de Bolsonaro sobre pai de Santa Cruz vai contra documento de seu próprio governo

É uma postura um tanto quanto questionável para um presidente da República...

Por Joseilton Gomes
30 de julho de 2019
Editoria Opinião

VERA MAGALHÃES

Ao fazer uma segunda aparição nesta segunda-feira (29), enquanto cortava o cabelo, para tentar justificar e dizer que tinha sido mal compreendido em sua fala sobre Fernando Santa Cruz, pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil  (OAB), Felipe Santa Cruz, o presidente Jair Bolsonaro, além de cometer um ultraje, mostra que não tem empatia e fala contra documentos oficiais emitidos por seu próprio governo.

No último dia 24 de julho, a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos Políticos (CEMDP), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, emitiu o atestado de óbvio do então estudante Fernando. Nele, consta que sua morte aconteceu provavelmente em fevereiro de 1974, durante o período militar, em razão de morte não natural, ou seja, violenta, e em um contexto de perseguição. O documento, que também atesta que o corpo nunca foi encontrado, foi emitido nesses termos pelo governo federal, sob alçada do ministério de Damares Alves e decisão da Justiça.

Ao dizer que o pai do presidente da OAB havia sido morto pela própria esquerda e não pelo militares – “Não foram os militares que mataram ele não, tá? É muito fácil culpar os militares por tudo que acontece” -, Bolsonaro se coloca na condição de alguém sem nenhuma empatia, que comete ultrajes contra adversários, utilizando informações não confirmadas, não oficiais e sem testemunhas apenas para fazer oposição a um adversário político que, na época do acontecimento, tinha apenas dois anos.

É uma postura um tanto quanto questionável para um presidente da República rever dados históricos refutados por confissões, depoimentos e documentos oficiais reconhecidos pelo seu próprio governo apenas para contrariar um posicionamento da OAB, no caso Adélio Bispo, que estava amparado na lei. #Opinião

Confira o documento:

JOVEM PAN

Tags: Bolsonaropresidente da RepúblicaVERA MAGALHÃES
CompartilharTweetEnviar

Comente

  • Assine nossa Newsletter
Facebook Twitter Youtube Rss
  • Início
  • Anuncie
  • Contato

© 2007-2019 Caderno de Matérias do Ikeda.  |  Desenvolvido por Conteúdo Design

Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • O Blog
  • O Editor
  • Editorias
    • Coluna do Editor
    • Cotidiano
    • Comunicação
      • Sintonia Fina
    • Cultura
      • Cinema
    • Justiça
    • Lado B da Notícia
    • Opinião
    • Política
    • Publieditorial
  • Contato

© 2022 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.