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VEJA ISSO: Grupo que discute novo código eleitoral na Câmara vai analisar proposta de voto impresso

Ao todo, 13 deputados terão o prazo de três meses para ouvir todas as legendas, entre queixas e sugestões; caso aprovada, regra será aplicada já nas eleições presidenciais de 2022

Por Joseilton Gomes
24 de junho de 2021
Editoria Destaque

Ao lado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o grupo de trabalho que vai discutir a atualização do processo eleitoral brasileiro incluiu entre os temas se o voto impresso será ou não viável para 2022. O presidente da Comissão é Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR). Margarete Coelho (Progressistas-PI) é a relatora. A deputada Soraya Santos (PL-RJ) foi quem levou a proposta ao presidente da Casa. Ao todo, 13 deputados terão o prazo de três meses para ouvir todas as legendas, entre queixas e sugestões. O trabalho pode ser estendido se houver necessidade, com prazo máximo em outubro de 2021. A nova regra seria aplicada já nas eleições presidenciais de 2022. Arthur Lira prometeu isenção nos trabalhos. “Me entregam hoje um Projeto de Lei Complementar bastante elucidativo e completo para que os líderes da Casa possam, nesses próximos dias, analisarem com calma todas as alterações propostas para que a gente tenha segurança jurídica, previsibilidade, correção judicial muito forte e clareza na legislação”, disse Lira.

A relatora Margarete Coelho prometeu que vai passar um pente fino na legislação eleitoral. “A grande intenção é emponderar o eleitor, mostrar que ele é o principal ator da democracia. O grande avanço é sistematizar, dar clareza, emponderar o eleitor e emponderar também a democracia”, afirma a relatora. A inclusão do voto em cédula teria sido um pedido do presidente Jair Bolsonaro a Arthur Lira. Nos bastidores, Bolsonaro teme perder as eleições em 2022, já que o voto atual é eletrônico e considerado “um dos mais seguros do mundo”. A oposição pretende travar uma verdadeira queda de braço para que esse tema seja retirado da pauta. Se passar pela Câmara e pelo Senado, mesmo que vá para a sanção do presidente, o voto em cédula em 2022 pode ser barrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Recentemente, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que “nunca houve fraude eleitoral documentada com a urna eletrônica no Brasil” e que “cabe ao presidente Jair Bolsonaro apresentar provas documentais de alguma fraude”. O presidente, no entanto, garantiu que o ministro da economia Paulo Guedes vai arrumar dinheiro para ter eleição com cédula de papel em 2022. #Política

*Com informações do repórter Maicon Mendes

JOVEM PAN
Tags: Câmaracódigo eleitoralvoto impresso
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