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SAINDO PELO LADRÃO: Organizações sociais faturaram mais de R$ 2 bilhões nos últimos oito anos na Paraíba

Somente a Cruz Vermelha movimentou mais de R$ 1,1 bilhão, enquanto o Ipcep, que terceirou o Hospital de Santa Rita, faturou perto de R$ 200 milhões, entre 2017 e 2018

Por Joseilton Gomes
25 de maio de 2019
Editoria Política

O que algumas organizações sociais como Cruz Vermelha gaúcha, Ipcep, Gerir, InSaúde, Ecos e ABBC têm em comum? O fato de, nos últimos oito anos, terem faturado na Paraíba, durante a gestão Ricardo Coutinho, mais de R$ 2 bilhões. Pra se ter uma ideia do tamanho dessa conta, esse valor se aproxima de todo o orçamento de João Pessoa para 2019. Uma montanha de dinheiro. É dinheiro saindo pelo ladrão…

Se, de um lado, relatórios do Tribunal de Contas do Estado revelaram graves irregularidades na terceirização de hospitais, UPAs e escolas da rede estadual, investigações da Operação Calvário desbarataram quadrilha que, infiltrada na Cruz Vermelha e Ipcep, para citar duas das organizações sociais arranchadas na Paraíba, desviaram um volume considerável de recursos públicos para pagamento de propinas a agentes públicos.

Somente a Cruz Vermelha movimentou mais de R$ 1,1 bilhão, enquanto o Ipcep, que terceirou o Hospital de Santa Rita, faturou perto de R$ 200 milhões, entre 2017 e 2018, inclusive antes mesmo da unidade ter sido inaugurada. InSaúde e Ecos, que terceirizaram 652 escolas da rede estadual de ensino, vêm faturando nada menos do R$ 234 milhões por ano, nos últimos dois anos. Praticamente meio bilhão.

A julgar pelo que ocorreu com a Cruz Vermelha, onde, conforme a Operação Calvário, em apenas um mês (agosto de 2018), a organização criminosa desviou R$ 900 mil em recursos públicos, dá para presumir algo como R$ 20 milhões ao ano (considerando todos os demais contratos), sinalizando para uma montanha de propina que pode ter atingido mais de R$ 200 milhões, em oito anos. Por baixo.

Só pra lembrar: conforme flagrante da força tarefa, o ex-assessor Leandro Nunes Azevedo foi flagrado recebendo de Michele Cardozo (secretária de Daniel Gomes da Silva, chefe da quadrilha) uma caixa de vinho com R$ 900 mil, num hotel do Rio de Janeiro. Dinheiro que, segundo delatou, foi usado para pagamento de empresas fornecedoras da campanha de João Azevedo, Veneziano e Luís Couto, ano passado. #Política

BLOG DO HELDER MOURA

Tags: ABBCCruz VermelhaECOSGerirINSAÚDEIpcepOperação Calvário
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