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POR ANDERSON SOARES: Sem confiança mútua, rompimento entre João e Ricardo é inevitável

"O episódio da intervenção no PSB paraibano foi o reflexo dos sentimentos nocivos nutridos por Ricardo nesses sete meses de governo"

Por Joseilton Gomes
26 de agosto de 2019
Editoria Política

Ainda há quem trabalhe, nos bastidores, para  uma reconciliação entre o governador João Azevêdo e o ex-governador Ricardo Coutinho. Mas até esses sabem que é extremamente complicada a reaproximação. A desconfiança mútua é latente. Além das mágoas. A desconfiança foi construída a partir do episódio da Operação Calvário, onde Ricardo esperava uma atitude enérgica de João no sentido de impedir o avanço das investigações.

Outro fato que consolidou o sentimento foi a postura do governador em relação ao G-11. Coutinho queria que Azevêdo defenestrados o grupo, o que não aconteceu. Pelo contrário, o governador enfatizou que o G-11 é base governista. A gota d’água seria a nomeação de Edvaldo Rosas para Secretaria Chefe de Governo sem combinar com Ricardo. O ex se sentiu traído.

O episódio da intervenção no PSB paraibano foi o reflexo dos sentimentos nocivos nutridos por Ricardo nesses sete meses de governo. Foi a atitude mais avassaladora, o golpe mortal na relação com João. Deixou sequelas que dificilmente serão sanadas. Segundo pessoas próximas aos dois, Ricardo percebeu que fez o movimento errado, exagerou na dose, tanto é que tenta afagar Azevêdo. Ofereceu de volta o partido a Rosas, mas o governador está irredutível. Segundo os mais próximos, só milagre pode salvar essa relação. #Política

BLOG DO ANDERSON SOARES

Tags: análiseAnderson SoaresJoãoRicardorompimento
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