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REI DO POP: Documentário sobre Michael Jackson choca Sundance com acusações explícitas de pedofilia

'Leaving Neverland' deixou espectadores boquiabertos diante dos relatos de dois homens que teriam sido abusados na infância

Por Joseilton Gomes
29 de janeiro de 2019
Editoria Cinema
O cantor Michael Jackson durnate entrevista coletiva na O2 Arena, em Londres, em março de 2009 Foto: Stefan Wermuth / REUTERS

Descrito como “perturbador”, “chocante” e “devastador”, o documentário “Leaving Neverland” vem sendo encarado como prova de que Michael Jackson realmente  molestou menores de idade — uma acusação que circula há anos, mas sempre negada e jamais comprovada.

“Não há mais dúvida alguma”, exclamou o site “Indiewire” após a sessão do filme no Festival de Sundance, na última sexta-feira.

Drigido pelo britânico Dan Reed, o longa de quatro horas apresenta entrevistas com duas vítimas. Wade Robson e James Safechuck, hoje na casa dos 30 anos, alegam que  o cantor manteve um relacionamento com eles  quando tinham 7 e 10 anos, respectivamente. Cartas, áudios de telefonemas e fotografias são apresentados como evidências do crime. Os relatos são tão explícitos que a maior parte das resenhas sobre o filme evitou transcrevê-los. Antes da sessão, o diretor de Sundance afirmou aos espectadores que uma equipe de enfermeiros estava a postos para oferecer suporte caso alguém passasse mal.

Entre as revelações está a de que Jackson oferecia joias às vítimas em troca de atos sexuais. Robson afirma ter feito sexo oral em Jackson, que teria dito: “É assim que a gente demonstra amor”. Já Safechuck diz que o autor de “Thriller” o ensinou a se masturbar. Os abusos teriam continuado por muito tempo. Aos 14 anos, Robson foi penetrado pelo cantor, que coagiu os rapazes a mentir sobre os atos.

Wade Robson e James Safechuck estavam presentes na sala de cinema. Foram aplaudidos de pé. A repórter Francesca Bacardi, do site “Page Six”, diz que o documentário deixou os espectadores boquiabertos e se perguntando como Jackson conseguiu se livrar de uma condenação.

“É possível que você nunca mais consiga ouvir uma música do Jackson na vida”, conclui o “Indiewire”.

A família de Michael Jackson chamou o documentário de “um assassinato de reputação”.

“Leaving Neverland” ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Até lá, ainda vai dar muito o que falar. #Cinema #Cultura

O GLOBO

 

Tags: cinemaculturadocumentárioMichael Jackson
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