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DINHEIRO PÚBLICO: Centrão e oposição votaram juntos para garantir Fundo Eleitoral de R$ 5,7 bilhões

Reajuste do valor foi criticado pelo presidente Jair Bolsonaro, mas PL foi um dos que mais se empenhou para triplicar montante

Por Joseilton Gomes
18 de dezembro de 2021
Editoria Política

A votação do Congresso Nacional que derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro e restaurou o valor de até R$ 5,7 bilhões para o Fundo Eleitoral uniu siglas independentes do Centrão, que dão sustentação ao governo federal, e parte dos partidos de oposição. Na Câmara dos Deputados, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022 foi aprovado com 278 votos favoráveis e 145 contrários. No Senado, foram 40 votos a favor e 33 contrários. No Partido Liberal (PL), legenda do chefe do Executivo federal, 30 dos 31 deputados da bancada votaram para garantir um valor três vezes maior do que o disponibilizado para o pleito de 2018. Na sessão que derrubou o veto, o líder do PL na Câmara, Wellington Roberto (PB), se manifestou pela derrubada do veto de Bolsonaro. “Sabemos que não fazemos eleição sem recurso. Já que não temos o direito de benefícios privados, vamos votar e orientar o voto não”, disse. No senado, o líder da bancada liberal, senador Carlos Portinho (RJ), seguiu raciocínio semelhante. “O financiamento público foi o meio escolhido depois de tanta corrupção que o financiamento privado gerou. Só tem essas duas formas”, afirmou.

O presidente Jair Bolsonaro criticou o aumento do Fundo Eleitoral, mas, na prática, irá se beneficiar da derrubada. Quando vetou a proposta, o mandatário do país não estava filiado a nenhum partido político. Agora, ele é um dos quadros do PL. Em 2018, a legenda comandada por Valdemar Costa Neto, preso e condenado no escândalo do Mensalão, recebeu mais de R$ 113 milhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para 2022, a expectativa é que a sigla receba aproximadamente R$ 340 milhões. O aumento do Fundo Eleitoral também contou com o apoio de parte dos partidos de oposição. Líder da minoria na Câmara, o deputado José Guimarães, do PT, orientou o voto a favor da derrubada do veto. “A votação é entre aqueles que defendem o financiamento público e aqueles que defendem o financiamento privado. Por isso, o voto da minoria é não”, disse. O senador Paulo Rocha (PT-PA), líder dos petistas no Senado afirmou que, historicamente, a sigla sempre defendeu o financiamento público das campanhas. Ele ressalvou, porém, que “o tamanho do fundo é outra discussão”.

No PDT, do presidenciável Ciro Gomes, a maioria da bancada também foi a favor do valor turbinado. No PCdoB, todos os deputados foram a favor do aumento do montante. No PSOL, em contrapartida, todos os parlamentares se manifestaram pela manutenção do veto de Bolsonaro. No Senado, o líder da oposição, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), votou contra o reajuste do Fundão. “O reajuste do valor do fundão eleitoral, diante da grave crise social que os brasileiros vivem, é um dos maiores escárnios de nossa história política”, escreveu em seu perfil no Twitter.

No PSDB, do governador de São Paulo, João Doria, candidato do partido à Presidência da República, a maioria dos deputados e senadores foram contra o aumento do Fundo Eleitoral. Na Câmara, o deputado Aécio Neves (MG) foi um dos dez parlamentares favoráveis ao reajuste. No Senado, o senador Roberto Rocha (AM), aliado do Palácio do Planalto, foi o único tucano que se posicionou contra a manutenção do veto. No MDB, que lançou a senadora Simone Tebet (MS) como pré-candidata da sigla à Presidência, apenas dois deputados federais foram contra triplicar o valor. No Senado, todos os parlamentares votaram foram a favor da derrubada do veto, inclusive o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (TO) – Tebet não votou. Na segunda-feira, 20, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) irá se reunir para votar o parecer do relator-geral do Orçamento, Hugo Leal (PSD-RJ), que deve elevar o valor do Fundo Eleitoral de R$ 2,1 bilhões para R$ 5,1 bilhões. Na sequência, o Congresso votará a peça orçamentária. #Política

JOVEM PAN

Tags: CENTRÃOdinheiro públicoFundo Eleitoraloposição
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