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BRASIL: Para Bolsonaro, Justiça deve cobrar alta dos combustíveis da Petrobras

Presidente voltou a falar que não tem poder para interferir na empresa e que petroleira é "praticamente independente"

Por Joseilton Gomes
17 de março de 2022
Editoria Política

O presidente Jair Bolsonaro durante sua transmissão ao vivo nas redes sociais

O presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu nesta quinta-feira (17/3) para que a Justiça cobre da Petrobras o aumento no preço dos combustíveis, não dele, uma vez que, segundo explicou, a empresa é “independente” e o chefe do Executivo não tem “ascendência” sobre a estatal.

Na semana passada, a Petrobras anunciou um mega-aumento dos preços dos combustíveis nas refinarias – uma alta de 18,8% na gasolina e 24,9% no diesel. Um dia depois, em 11 de março, a juíza Flávia de Macêdo Nolasco, da 9ª Vara Federal de Brasília, determinou que o governo prestasse informações sobre a alta no preço dos combustíveis. O prazo de resposta terminou na segunda-feira (14/3). Em resposta, o governo disse que não pode interferir em preços da Petrobras.

“Deixar claro para a Justiça brasileira… Por favor, eu não tenho ascendência sobre a Petrobras. Se eu quiser hoje trocar o presidente da Petrobras, eu não posso trocar. Se eu quiser hoje trocar o diretor da Petrobras, eu não posso trocar. A Petrobras é praticamente independente”, disse o presidente durante transmissão ao vivo nas redes sociais.

“Então, cobrem da Petrobras. Isso daí é uma boa ação por parte de vocês [Justiça]. Então cobrem de quem é de direito. Não de mim, porque, se eu tivesse poderes, obviamente, poderia sugerir coisa à Petrobras e, em comum acordo, discutindo, acertaríamos muita coisa lá, visando sempre a produtividade em consequência da diminuição do preço dos combustíveis”, acrescentou.

Na transmissão desta quinta, Bolsonaro reconheceu que o preço dos combustíveis está alto no Brasil, mas alegou que a cobrança “está num valor bem abaixo da média” mundial.

Bolsonaro tem criticado a Petrobras desde o reajuste anunciado na semana passada. Um dia depois do aumento, o Congresso Nacional aprovou, e Bolsonaro sancionou, o projeto de lei que altera a regra de incidência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) sobre combustíveis. A iniciativa constitui tentativa de amenizar o repasse da alta dos preços ao consumidor final.

Em declarações recentes, o presidente disse que o aumento no preço dos combustíveis foi “um crime contra a população” e que a cobrança é “impagável”.

O chefe do Palácio do Planalto também defendeu a privatização da Petrobras e disse esperar que a empresa acompanhe a queda no preço do barril de petróleo tipo Brent, referência internacional, e reveja o reajuste.

Reajuste no preço dos combustíveis

O reajuste anunciado pela Petrobras começou a valer na última sexta-feira. O preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passou de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro, um aumento de 18,8%. Para o diesel, o preço médio passou de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro, uma alta de 24,9%.

O GLP, conhecido como gás de cozinha, também ficou mais caro. O preço médio de venda do GLP da Petrobras para as distribuidoras foi reajustado em 16,1% e passou de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13 kg.

“Apesar da disparada dos preços do petróleo e seus derivados em todo o mundo, nas últimas semanas, como decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia, a Petrobras decidiu não repassar a volatilidade do mercado de imediato, realizando um monitoramento diário dos preços de petróleo”, afirmou a estatal, em comunicado.

A empresa argumentou que os valores refletem parte da elevação dos patamares internacionais, impactados pela oferta limitada frente à demanda mundial por energia.

O governo federal estuda uma forma de segurar os preços dos combustíveis. A equipe econômica avalia repassar o custo da alta do petróleo no mercado internacional para a estatal ou criar novo programa de subsídios. #Política

METRÓPOLES

Tags: BolsonarocombustíveisJustiçaPetrobras
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