ADVOGADOS PARAIBANOS CONVENCEM JÚRI E ABSOLVEM RÉU NO PARÁ

Na ultima quinta-feira (31), ocorreu o júri popular referente ao assassinato de Daniel Alberto Gomes Brito, um venezuelano que foi morto a tiros em fevereiro de 2022. O réu, professor Iran M. da Silva, foi absolvido pelos jurados, convencidos pela tese da defesa feita pelos advogados paraibanos Dr. Neto Gouvêa e Dr. Getúlio Souza, de que não foi o docente quem mandou matar o venezuelano.

O Advogado Getúlio Sousa, de defesa do acusado, disse que há provas contundentes da inocência do seu constituinte. “Um professor de educação indígena, um professor universitário, com um processo que nós julgamos que foi feito com algumas lacunas processuais”, disse em entrevista.

Já o Dr. Neto Gouvêa, também de defesa, foi enfático ao afirmar a inocência do seu cliente. “Estamos diante de um homem manifestamente inocente, um homem que é útil à sociedade, útil à família; um homem que contribuiu com a educação de Marabá”, destacou.

O julgamento foi presidido pela juíza Renata Guerreiro, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Marabá (PA).

Conforme a repercussão na imprensa, o venezuelano tinha 45 anos e estava em casa no momento em que foi executado a tiros, na região central do Núcleo Cidade Nova. O professor Iran foi preso 20 dias depois.

Para a Polícia Civil e para o MP, o crime teria sido motivado por ciúmes, já que ex-mulher de Iran estaria saindo com Daniel – a vítima.

Este caso ganhou bastante repercussão no estado do Pará. #Justiça

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