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A PARAÍBA NÃO CALA: Saiba como foram superfaturados contratos de limpeza do Trauma e HTOP

Em relatório apresentado à corte do TCE, os auditores apontaram que, de aditivo em aditivo, o superfaturamento com os serviços de limpeza do Trauma atingiu média mensal superior a R$ 300 mil

Por Joseilton Gomes
25 de junho de 2019
Editoria Política

O Movimento a Paraíba Não Cala revelou os bastidores de uma faxina milionária, que subtraiu mais de R$ 4,3 milhões anuais dos cofres estaduais. Esse enredo começou em julho de 2017, quando a Cruz Vermelha contrata a Lynn Consultoria de Recursos Humanos Ltda, empresa carioca prestadora de serviços de higienização.

Sem qualquer tentativa de freio da parte do Governo Ricardo Coutinho, Cruz Vermelha e Lynn fizeram uma lambança – deixando um rastro de sujeira que auditores do Tribunal de Contas detectaram na primeira levantada de tapete para checar a assepsia das contas do Hospital de Trauma.

Em relatório apresentado à corte do TCE, os auditores apontaram que, de aditivo em aditivo, o superfaturamento com os serviços de limpeza do Trauma atingiu média mensal superior a R$ 300 mil.

O valor total do contrato entre Cruz Vermelha e Lynn era de R$ 589.979,94. Auditores calcularam que os custos efetivos do serviço (mão de obra e insumos) era da ordem R$ 201.798,14.
A diferença entre o que recebia e o que efetivamente gastava para prestar o serviço gerou para a Lynn lucro mensal de R$ 363.181,20.

O NÚMERO: R$ 4.358.174,4‬0 de superfaturamento anual apenas no contrato de limpeza dos hospitais de Trauma e HTOP. Realmente é surpreendente, conforme diz a propaganda da empresa Lynn.

A ordem é terceirizar

“O contrato é irregular, oneroso e poderia ser prestado por pessoal contratado diretamente pela Cruz Vermelha”, apontaram auditores no relatório encaminhados aos conselheiros da corte de contas.

Eles têm razão:

A Cruz Vermelha é inscrita no CEBAS, Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social que desonera as instituições registradas de vários encargos trabalhistas. Ou seja: a mão de obra contratada pela Cruz Vermelha seria mais barata.

A despeito disso, a organização quarteirizou tudo o que podia (e não podia) dos serviços que deveria prestar ao maior hospital da Paraíba.  E sem sofrer qualquer óbice da parte dos gestores públicos. #Política

PARAÍBA RÁDIO BLOG

Tags: A Paraíba não CalaCruz VermelhaRicardo CoutinhoTribunal de Contas
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